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PARA OS LEITORES

Por sermos leitores aficionados, exigentes, e conhecermos o insuperável prazer da boa leitura.

PARA OS AUTORES

Por admirarmos cada escritor que contribui com seu trabalho para entregar à língua uma literatura de qualidade.

PELA LÍNGUA PORTUGUESA

Em defesa da nossa língua, de sua diversidade, da lusofonia que nos une.

PARA O MUNDO

Já estamos em várias partes do mundo, levando nosso cultura.

SELO HIPERBÓREA

Hiperbórea. Para os gregos da Antiguidade, o mítico território além das terras conhecidas, no extremo setentrional da Europa, onde soprava o vento norte e o sol brilhava durante as 24 horas do dia.

Hiperbórea inspira o nome do selo da editora Rua do Sabão dedicado à literatura dos países nórdicos. Em traduções diretas do dinamarquês, feroês, islandês, norueguês, sueco e finlandês, o leitor brasileiro agora tem acesso a obras de diferentes gêneros, temas variados e estilos os mais diversos, cujo traço mais característico é sua indiscutível qualidade literária.

LEITORES

Somos, antes de mais nada, uma editora de leitores. Dessa forma, nosso compromisso é o de publicar obras bem acabadas, impressas na melhor qualidade, em edições bem revisadas e com um projeto gráfico de excelência. Os títulos são cuidadosamente selecionados. As traduções partem sempre do idioma original. Queremos entregar uma experiência de qualidade para os nossos leitores, por entendermos que compartilham conosco o prazer da boa leitura em língua portuguesa.

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A HISTÓRIA POR TRÁS DO NOME!

Se foi a pena de Dom João VI que autorizou a impressão dos primeiros livros no Brasil, entregando-nos importantes edições em sua maioria perdidas, foi a teimosia dos livreiros nacionais que nos trouxe, muito antes, os primeiros volumes.

Chegavam-nos os primeiros livros pelas mãos dos contrabandistas, que viam o excesso de homens e ausência de livros deste lado do Atlântico como oportunidade. Pela iniciativa dos livreiros, que sonhavam com os cálculos favoráveis da prensa própria. Pela visão do fidalgo escudeiro, que sonhava com um florescimento cultural tão logo desautorizado pelos censores lisboetas.

Diz-se que, na empresa colonial, o desconhecimento das letras por parte dos nossos índios tornava desnecessário o prelo. Contra tal cálculo, agiam irreprimíveis editores.

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