Barbara Newhall Follett foi romancista estadunidense nascida em 1914 em New Hampshire. Considerada um prodígio, em 1926, com apenas 12 anos, Follett terminou de escrever seu primeiro livro (The House Without Windows), que, logo após ser publicado, ganhou críticas extremamente favoráveis do “The New York Times”, do “The Saturday Review”, e de “H. L. Mencken”.
Gerard O’Connell é jornalista norte americano. Correspondente da America Magazine, cobre a política interna do Vaticano há mais de vinte anos. É autor do livro “The Election of Pope Francis: An Inside Account of the Conclave that changed history”.
Randy Stilts foi um jornalista estadunidense. Formado com distinção na Universidade do Oregon, teve dificuldades em entrar no mercado jornalístico por ser “o primeiro repórter assumidamente gay na grande imprensa americana”. Trabalhou como repórter do The Advocate e no San Francisco Chronicle, bem em diferentes emissoras de televisão da Califórnia. Em 1987 publicou And the Band Played On, onde narrou a história da epidemia de AIDS.
Mauricio Rosencof é dramaturgo, poeta e jornalista uruguaio. Fundador da União da Juventude Comunista e líder da Libertação Nacional (Tupamaros), em 1972 foi preso e torturado, sendo libertado apenas em 1985. Escreveu diversas obras, dentre eles Memórias do Subsolo, em que narra sua permanência de 12 anos na prisão com Eleuterio Fernández Huidobro e José Mujica.
Sarah Smarsh é jornalista, nascida em 1980 no Kansas, Estados Unidos. Indicada para o National Book Award e Audie Award for Non-Fiction, é uma jovem promessa da não ficção em língua inglesa. Seu livro “Heartland: A Memoir of Working Hard and Being Broke in the Richest Country on Earth” arrancou críticas de uma costa a outra dos Estados Unidos, catapultando seu nome para o centro do debate político norte americano. Ela escreve para os jornais The Guardian, o New York Times, o Texas Observer e o Pacific Standard e cobre principalmente desigualdade econômica e políticas públicas.